Seguidores

terça-feira, 29 de outubro de 2013

A Ética e o Significado da Vida




“Era uma vez um homem que queria ouro. Ao amanhecer, colocou o seu chapéu e seu casaco e se dirigiu para o mercado. Foi até à loja de um mercador de ouro, pegou o seu ouro e fugiu. A polícia o pegou e lhe perguntou, "Por que você roubou o ouro de outra pessoa na frente de tantas pessoas?" O homem respondeu, "No momento em que o peguei, não vi as pessoas - vi apenas o ouro."


A felicidade é inacreditável e parece quase impossível. Parece que o homem não pode ser feliz. Se você fala sobre a sua depressão, tristeza, miséria, todo mundo acredita nelas. Parece natural. Se você fala sobre sua felicidade, ninguém acredita, parece não natural.

Sigmund Freud, depois de 40 anos de pesquisa sobre a mente humana, trabalhando com milhares de pessoas, observando milhares de mentes perturbadas, chegou à conclusão de que a felicidade é uma ficção: o homem não pode ser feliz. No máximo, podemos tornar as coisas um pouco mais confortáveis, isso é tudo, podemos tornar a infelicidade um pouco menor, isso é tudo. Um homem feliz não pode existir? Parece muito pessimista, olhando para o homem moderno, parece ser exatamente o caso, parece ser um fato.

Budha diz que o homem pode ser feliz, tremendamente feliz. Krishna canta canções dessa derradeira felicidade (satchitanand). Jesus fala sobre a felicidade permanente no Reino de Deus.

Hum! como acreditar em tão poucas pessoas, contra toda a massa, milhões e milhões de pessoas através dos séculos, permanecendo infelizes, crescendo mais e mais em direção à infelicidade, toda a sua vida sendo uma estória de miséria e nada mais? E finalmente, a decrepitude e morte! Como acreditar nessas poucas pessoas que afirmam que a felicidade existe?

Ou elas estão mentindo ou estão enganando a si mesmas. Ou mentem por algum outro propósito ou estão doidas varridas (me desculpe, todo zen budista é assim mesmo) enganadas pelas próprias ilusões e desvarios. Estão vivendo num estado de querer preencher os seus desejos. Elas queriam ser felizes a todo custo e começaram a acreditar que eram. Parece mais como uma crença, uma crença desesperada, ao invés de um fato. Tudo bem! Está certo, mas eu pergunto? Como veio a acontecer que apenas poucas pessoas se tornaram felizes?

Se você se esquece do homem, se não presta muita atenção ao homem, então Buda, Krishna, Cristo, Mahavira, Láo Tse parecerão mais verdadeiros. Se você parar com sua faina diária e olhar para as árvores, olhar para os pássaros, olhar para as estrelas, para o mar, para os rios, então perceberá claramente que tudo está vibrando com tremenda alegria, está tudo vivo e feliz. E você, dando vazão a sua mente condicionada, me perguntará: Então a felicidade é “feita” da própria matéria com a qual a existência é feita, tudo na natureza é só alegria e felicidade? Somente o homem é infeliz.

Certamente, alguma coisa de muito errado aconteceu lá dentro dos homens, no seu íntimo, Budha e os outros Mestres não estavam enganados e não mentiram. E digo isso, não com a autoridade da tradição budista que tenho a honra de praticar; digo isso com a minha própria experiência. O homem pode ser feliz, mais feliz que os pássaros, mais feliz do que as árvores, mais feliz do que as estrelas porque o homem tem algo que nenhuma árvore, nenhum pássaro, nenhuma estrela tem. O homem tem consciência e livre arbítrio!

Entretanto, quando se tem consciência, duas alternativas são possíveis: você pode se tornar infeliz ou pode se tornar feliz. Você tem o livre arbítrio, pode escolher! As árvores simplesmente são felizes porque elas não podem ser infelizes. A felicidade delas não é liberdade de escolha delas, elas têm de ser felizes. Elas não sabem como ser infelizes; elas não tem alternativa. Esses pássaros cantando nas árvores, eles são felizes! Não porque tenham escolhido ser felizes, eles estão simplesmente felizes porque não conhecem outra maneira de ser. A felicidade deles é inconsciente. É simplesmente natural.

O homem pode ser tremendamente feliz ou tremendamente infeliz, e ele é livre para escolher. Essa liberdade é arriscada. Essa liberdade é muito perigosa, porque você se torna responsável (lembrei-me do Pequeno Príncipe de Exupéry). E alguma coisa aconteceu com essa liberdade, alguma coisa aconteceu de errado. O homem está, de certa forma, de cabeça para baixo.

Pessoas chegam ao San Zen Dojo buscando a meditação, buscando a calma, a tranqüilidade, a eqüanimidade, em suma procurando a alegria perdida. A meditação é necessária apenas porque você escolheu não ser feliz. Se você tivesse escolhido ser feliz, não haveria necessidade de nenhuma meditação, de nenhuma religião. A religião é como um remédio, a gente só toma se estiver doente. Se você está doente, então um antibiótico é necessário, ou então uma sessão de acupuntura. Uma vez que você tenha começado a escolher a felicidade, uma vez que tenha decidido que você tem de ser feliz, então nenhuma meditação é necessária. A meditação começa a acontecer por si mesma. A meditação é uma função do estar feliz. A meditação acompanha um homem feliz como uma sombra: onde quer que ele vá, seja lá o que estiver fazendo, ele está meditativo. Ele está intensamente con centrado. A palavra "meditação" e a palavra "medicina" vêm da mesma raiz. Você não carrega frascos de remédios e receitas com você se está saudável.

Existem tantas religiões por aí porque a cada dia mais pessoas estão infelizes. Uma pessoa feliz não precisa de religião; uma pessoa feliz não precisa de templo, de igreja, de médicos, porque para uma pessoa feliz, todo o universo é um templo, toda a existência é uma igreja, essa pessoa não fica doente porque seu corpo e mente funcionam perfeitamente e, partindo do princípio de que tudo tem seu oposto, se o corpo tem a doença, também tem a cura. A pessoa feliz não efetua nada que se pareça com uma atividade religiosa porque toda a sua vida é religiosa, é sagrada.

Seja lá o que você fizer com felicidade, é uma oração: o seu trabalho se torna uma devoção, o simples fato de atender um paciente e diminuir seu sofrimento é uma verdadeira benção; a sua própria respiração tem um intenso esplendor, uma graça. Não precisa ficar o tempo todo repetindo o nome de Deus, somente os incultos fazem isso. Deus não tem nome, é o inominável e repetindo algum suposto nome você simplesmente anestesia a sua mente. Você não vai a lugar algum repetindo o seu santo nome. Um homem feliz simplesmente “vê” que Deus está em todo lugar. Você precisa apenas de olhos felizes para enxergá-lo. Mas, infelizmente não é assim que acontece, não é isso que se observa. Afinal, o que aconteceu de errado?

Você foi criado por pessoas que ainda não chegaram lá. Você foi criado por pessoas que não eram felizes. Sinta pena delas! Não estou dizendo para ser contra elas; não as estou condenando. Apenas sinta compaixão por elas. Os pais, os professores da escola, os professores da universidade, os assim chamados líderes da sociedade, eram pessoas infelizes. Eles criaram um padrão de infelicidade latente em você. E você ainda não assumiu a sua vida. Eles vivenciavam uma má interpretação da vida, essa era a miséria deles. E você também está vivendo sob esta mesma má interpretação.

Na época do Império Britânico na Índia, um jovem subalterno viajou a uma parte distante do Punjab para se juntar ao seu primeiro regimento. Ele se apresentou ao coronel que lhe deu boas vindas e disse, "Você tem de compreender, Skiffington Smythe, que precisamos de um tipo de oficial muito especial por aqui. Alguém que possa lidar com os nativos, alguém que possa pensar por si mesmo e manter-se frio numa situação difícil. Assim, criamos um pequeno teste que exigimos que os novos oficiais o façam. Você está pronto para tentar?"

"Certamente, senhor," disse o bravo jovem oficial britânico, todo empertigado.

"Muito bom," respondeu o coronel. O teste é bem simples, divide-se em duas partes: antes de mais nada, você tem de ir até o mercado da cidade, onde pegará a primeira mulher que vir, irá rasgar o seu véu e beijá-la bem nos lábios (eles estavam na Índia). Esse é um procedimento bastante perigoso já que os homens aqui são muito ciumentos, violentos e portam facas o tempo todo. Você tem que beijar essa mulher e, naturalmente, escapar com vida. Depois, tem de ir até à selva fechada e atirar no primeiro tigre que enxergar, o tiro tem que ser bem entre os olhos. Entendeu tudo?"

"Sim, senhor," respondeu o subalterno.

E com isso, o coronel deu ao jovem oficial um rifle com apenas uma bala. O bravo jovem fez a saudação, girou sobre seus calcanhares e se foi.

Uma semana mais tarde, o coronel ouviu um arranhar na sua porta. Ele gritou para quem estivesse ali para entrar: a porta se abriu e uma figura caiu sobre o tapete de entrada. Era Skiffington Smythe, o jovem oficial!

Esfolado, quebrado, cheio de pêlos e sangrando em pelo menos uma dúzia de ferimentos, se arrastou pelo chão, ergueu-se dolorosa e dificilmente sobre seus pés até a mesa do coronel, fez uma saudação fraca e titubeante e disse:

"Tudo bem, senhor... a metade da tarefa eu já cumpri, agora onde está essa mulher que eu tenho que atirar bem entre os olhos ... ?!"


Quando olho para a humanidade, para meus alunos do centro zen, para meus pacientes, para os amigos, para os meus parentes, vejo o mesmo problema. Alguma coisa profundamente errada aconteceu. Todos compreenderam mal as instruções, não leram a bula, e as instruções pareciam tão claras.

“Era uma vez um homem em chi que queria ouro. ao amanhecer, colocou o seu chapéu e seu casaco e se dirigiu para o mercado. foi até à loja de um mercador de ouro, pegou o seu ouro e fugiu. a polícia o pegou e lhe perguntou: - Por que você roubou o ouro de outra pessoa na frente de tantas pessoas? O o homem respondeu: - No momento em que o peguei, não vi as pessoas, vi apenas o ouro."

É uma parábola. Ela diz: "Se você sabe exatamente o que quer, vê apenas isso. A concentração acontece facilmente. Se você sabe exatamente o que quer, então toda a vida e todo o mundo acontece dessa maneira, você nem sequer os vê. Você vai como uma flecha. Você não fica distraído. Mas se você não sabe qual o significado de estar aqui, se você não sabe qual é a razão da sua vida, se você não sabe o que realmente quer, então tudo é uma distração, você é puxado nessa e naquela direção, e isso acaba criando muita confusão mental.

Você é puxado em tantas direções ao mesmo tempo que a sua personalidade fica quebrada, dividida. Somente fragmentos: um fragmento vai para o norte, outro fragmento vai para o sul. Você está continuamente em conflito. Não sabe onde está indo porque você não é mais “um”. Você só se torna “uno” quando sabe o que quer. Desse modo é óbvio que a sua vida não pode ter uma unidade orgânica em si. Você não tem nenhum senso de direção. Mas nunca é tarde demais. Você pode tomar posse da sua vida a qualquer momento. Se você decidir, então a primeira coisa a fazer é: não ouça a voz dos seus parentes dentro de você, não ouça a voz dos seus professores dentro de você, não preste atenção em nenhuma voz em especial. Apenas, sente-se, feche os olhos e tente sentir: seja lá o que você queira, o que você precisa, o que você deseja, é seu mesmo? Te pertence realmente? Aquele querer, aquele desejo, aquela necessidade. Tente descobrir, tente conferir a quem pertence essa voz, a quem pertence esse querer.

Se você escutar silenciosamente, se surpreenderá: Sua mãe estará dizendo, "Torne-se um médico!" E você será capaz de perceber exatamente quem está dizendo isso. Seu pai estará falando, "Fique rico!" O seu irmão estará dizendo, “Compre-me um carro”, seus professores, “Estudem para a prova, façam o trabalho!”, seus vizinhos estarão dizendo outras coisas mais malucas ainda. E não apenas isso: Eles estarão dizendo alguma coisa com seus lábios e uma outra coisa com os seus olhos; dizendo uma coisa, significando outra.

Alguém lhe diz, "Seja honesto, seja verdadeiro!" e você sabe que ele mesmo não é honesto e não é verdadeiro, você pode ver isso nos seus olhos, não no som que sai de sua boca. Se olharmos com calma, serenidade e desapego, poderemos ver muito profundamente, poderemos penetrar e “enxergar” a mentira.

Coisas são ensinada na escola, mas a vida é muito dinâmica, tem outras necessidades. Surge a confusão, o conflito. As contradições vão se acumulando e elas o puxam em diferentes direções. Assim, você não está mais unido, “uno”, a sua unidade é perdida. Você é uma multidão, uma multidão louca e desorientada.

Tem que se desprogramar, compreenda isso. Aquilo que você aprendeu errado pode ser desaprendido. O que você aprendeu com os outros não é natural para você: você pode apagar isso. Apenas uma pequena consciência é necessária. Então a primeira coisa é apagar tudo o que foi incutido incorretamente em você e somente então você será capaz de escutar a voz do seu próprio coração novamente.

Mas, como distinguir o que é o quê, o que é a voz da mente e o que é a voz do coração? Por enquanto é difícil distinguir: primeiro você tem de limpar a mente dos erros. A voz do coração é muito silenciosa e muito pequena. A da mente é muito barulhenta: ela continua a gritar coisas. O coração sussurra. A mente grita.

Seus pais gritavam com você, seus professores na escola gritavam com você, todos gritam muito, falam muito alto. A mente grita. Deus fala em sussurros. Primeiro o seu grito tem de ser cessado, do contrário, é muito difícil... a voz que você ouve o dia inteiro não é sua, não é do seu próprio coração.

Uma coisa é certa: você não pode jamais se tornar outra coisa que não seja você mesmo, e a menos que se torne você mesmo, você não pode ser feliz. A felicidade acontece apenas quando uma roseira faz crescer rosas; quando ela floresce, quando tem a sua própria individualidade. Você nunca poderá ser uma roseira tentando produzir flores de lótus, isso é criar infelicidade.

Apague esse grito na mente. E a maneira de fazer isso não é com luta: a maneira de apagá-lo é apenas tornar-se ciente. Todas as noites, por alguns minutos, sente-se na sua cama e apenas observe de onde você ouve alguma coisa, simplesmente vá até às raízes das vozes. Siga a trilha, vá para trás, encontre o lugar de onde isso vem.

Se procurar, você encontra a fonte, e no momento em que encontrá-la, sentirá um grande alívio. É um trabalho lento, mas se você trabalhar com afinco, dentro de pouco tempo, se sentirá muito limpo. O seu “livro” está limpo, ninguém mais está escrevendo nele. Então, somente então, você será capaz de ouvir aquela pequena “voz silenciosa”. E uma vez que a escute, o próprio escutar é como um trovão repentino. De repente, você está unido, de repente você tem uma direção, de repente você sabe onde está o seu ouro. E então você não vê ninguém, você simplesmente vai como uma flecha em direção ao seu destino.

É muito fácil seguir seus pais, é muito fácil seguir seus professores, é muito fácil seguir a Budha, a Cristo, é muito fácil seguir a sociedade, é muito fácil ser obediente. Agora ser rebelde, questionar, estar por si mesmo, é muito difícil. Mas o crescimento e a felicidade só vem com o caminho difícil.

Era uma vez um fazendeiro que, depois de uma colheita pobre, reclamou: "Se Deus me deixasse controlar o tempo, tudo seria melhor porque, pelo visto, Deus não sabe muita coisa sobre agricultura." Então o Senhor Deus lhe disse: "Por um ano, eu lhe darei o controle do tempo; peça o que desejar e você obterá." Naqueles tempos antigos, Deus costumava fazer isso, não tinha muita gente e ele ainda se permitia certos luxos. Depois ele se encheu de trabalho e, coitado não pode mais.

O pobre homem ficou muito feliz e imediatamente disse, "Agora eu quero Sol," e o Sol saiu. Mais tarde, ele disse, "Faça a chuva cair," e choveu. por todo um ano, primeiro o Sol brilhava e então chovia. As sementes cresceram e cresceram, era um prazer olhar. "Agora Deus pode entender como controlar o tempo," disse orgulhosamente. A colheita nunca foi tão grande, tão verde, um verde tão luxuriante.

Era época de colheita. O fazendeiro pegou sua foice para cortar o trigo mas que tristeza. As espigas estavam praticamente vazias. O Senhor veio e lhe perguntou, "Como está a sua colheita?" O homem reclamou, "Pobre, meu Senhor, muito pobre!" "Mas você não controlou o tempo? Tudo o que você queria não deu certo?" "É claro! E essa é a razão pela qual estou perplexo. Tive a chuva e a luz do Sol que pedi mas não há colheita." Então o Senhor disse, "Mas você nunca pediu vento, tempestades, gelo e neve, e tudo o que purifica o ar e torna as raízes duras e resistentes? Você pediu chuva e Sol, mas não tempo ruim. Essa é a razão porque não existe colheita."

A vida é possível apenas através de desafios. A vida é possível apenas quando você tem ambos, bom tempo e mau tempo, quando você tem ambos, quando você tem ambos, inverno e verão, dia e noite. Quando você tem ambos, tristeza e alegria, desconforto e conforto. A vida se move entre essas duas polaridades, Yin e Yang. Movendo-se entre essas duas polaridades, você aprende como ter equilíbrio ou usando um jargão médico, homeostase.

Se você escolhe o conforto, conveniência, a facilidade, escolhe a tristeza. Foi exatamente assim que você perdeu a felicidade: você escolheu a conveniência ao invés dela. É muito conveniente seguir a voz dos outros, mas assim você não cresce. Você está tentando obter os tesouros da vida de forma muito barata. É necessário que você pague por isso. Nunca tente obter algo sem pagar, simplesmente, não aceite, sinta-se insultado. Não aceite, isso está abaixo de você. Diga: "Eu pagarei por isso, somente então aceitarei." De fato, se algo lhe for dado sem estar pronto para isso, sem você ser capaz disso, sem estar receptivo para isso, você não será capaz de tê-lo por muito tempo. Você vai perde-lo, esquece-lo, logo, logo. Você não será capaz de apreciar o seu valor. A vida nunca lhe dará nada barato, porque se for dado sem que haja esforço de sua parte, você não consegue aproveitar.

Escolha o caminho difícil. E ser um indivíduo é a coisa mais difícil no mundo porque ninguém quer que você seja um indivíduo. Todo mundo quer matar a sua individualidade e fazer de você uma ovelha medíocre. Ninguém quer que você esteja por si. Portanto, você continua a perder a felicidade, continua a perder a direção, não pode ser nada por mais de uma fração de segundo. Como pode ser bem-aventurado?

Escolha o seu próprio destino, ou Karma como lhe aprouver. Ninguém pode mostrá-lo para você. Qual é o seu destino/Karma, ninguém sabe, nem mesmo você. Você tem de senti-lo, vivê-lo.

Primeiro, abandone tudo o não seja seu, tudo que é emprestado no seu ser e então será capaz de sentir. Isso sempre o leva ao lugar certo, ao objetivo certo. A coisa que você chama de consciência exatamente agora não é a sua consciência, é um substituto, uma pseudo-consciência, falsa, imitada, limitada. Abandone-a! E no próprio abandonar, será capaz de enxergar, por trás dela, a sua consciência de verdade que tem lhe esperado, que está lhe aguardando. Uma vez que essa consciência surja para você, a sua vida tem uma direção. Para abandonar o que não é seu e, portanto não lhe pertence, apenas sente-se. Sente-se confortavelmente sem pensar em nada em especial, sem prestar atenção a nada que venha a sua mente, sem conceituar os pensamentos como bons, agradáveis ou neutros, apenas sente-se e não queira nada, não deseje nada, não tenha aversão a nada nem espere nada. Sente-se apenas.

Sim, aquele homem estava certo. Ele disse: "no momento em que o peguei, não vi as pessoas - vi apenas o ouro." Quando você sentir o seu destino/Karma, você vê apenas o seu destino/Karma, você vê apenas o ouro.

Getulio Taigen



Adão, Um Escravo Sob Medida



A narrativa bíblica da criação do Homem é, naturalmente, o ponto crucial do debate, às vezes acirrado, entre criacionistas e evolucionistas - que em certas ocasiões chega aos tribunais. Como já foi dito, os dois lados deveriam reler a Bíblia (no original hebraico); o conflito desapareceria, já que os evolucionistas reconhecem as bases científicas do Gênesis e os criacionistas compreenderiam o que os textos querem realmente dizer.

Deixando de lado a noção ingênua de alguns de que os "dias" do livro do Gênesis se referem literalmente a períodos de 24 horas e não a eras, ou fases, a seqüência da Bíblia é uma descrição da evolução em acordo com a ciência moderna, como demonstraram os capítulos anteriores. O

problema intransponível surge quando os criacionistas insistem em que nós, a humanidade, o Homo sapiens sapiens, fomos criados instantaneamente por "Deus", sem antecessores evolucionários. "Então o senhor Deus modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente." Esse é o relato da criação do Homem segundo o Capítulo 2, verso 7 do livro do Gênesis - segundo a versão moderna e a inglesa do rei James; e é o que os criacionistas fanáticos acreditam piamente.


Se eles lessem o texto em hebraico - que, afinal, é o original -, descobririam, em primeiro lugar, que o ato da Criação é atribuído a um certo Elohim - um termo plural que deveria ser traduzido, pelo menos, por "deuses" e não "Deus". Em segundo lugar, ficariam sabendo que o verso também explica como "Adão" foi criado: "porque não havia um Adão para cultivar o solo". Esses dois indícios são importantes - e incertos a respeito de quem criou o homem e por quê.


Naturalmente, existe outro problema no Gênesis 1:26-27, uma versão anterior da criação do homem. Primeiro, de acordo com a versão do rei James e outras, "Deus disse: Façamos o homem a nossa imagem, como nossa semelhança"; a seguir, a sugestão é executada: "Deus criou o homem a sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou". O relato bíblico fica mais complicado na narrativa seguinte do Capítulo 2, "Adão" ficou só até Deus dar-lhe uma companheira feita de sua costela. 


Enquanto os criacionistas acham difícil decidir qual é a versão dogmática, sine qua non, ainda existe o problema do pluralismo. A sugestão da criação do Homem vem de uma entidade plural que fala a uma audiência plural: "Façamos um Adão a nossa imagem, como nossa semelhança". Os que acreditam na Bíblia devem se perguntar: o que está acontecendo? 


Os orientalistas e estudiosos da Bíblia já sabem que a redação e o resumo que os compiladores do livro do Gênesis fizeram foram baseados em textos bem mais antigos e detalhados, primeiro escritos em sumério. Esses textos, revistos e muito citados em O 12º. Planeta, com todas as fontes de informação, relegam a criação do Homem aos Anunnaki. Em longas descrições como o Atra Hasis, sabemos que os soldados rasos astronautas que vieram à Terra para minerar ouro acabaram se rebelando. O trabalho estafante de mineração no sudeste da África tinha ficado insuportável. Enlil, o comandante-chefe, fez seu pai Anu, governante de Nibiru, convocar uma assembléia dos Grandes Anunnaki e exigiu punição severa para a tripulação amotinada. Mas Anu foi mais compreensivo: "De que os acusamos?", perguntou depois de ouvir as queixas dos rebeldes. "O trabalho deles estava muito pesado, sua aflição era muito grande." E logo sugeriu se não existia outro jeito de obterem ouro. 



O filho Enki (meio-irmão de Enlil e seu rival), o brilhante cientista-chefe dos Anunnaki, disse que havia: "É possível libertar os Anunnaki dessa servidão terrível tendo mais alguém para fazer o trabalho pesado: Vamos criar um Trabalhador Primitivo!" 

A idéia agradou à assembléia dos Anunnaki. Quanto mais discutiam, mais aumentava o clamor por esse Trabalhador Primitivo, um Adamu para se encarregar do trabalho pesado. Mas ficaram imaginando como ele poderia criar um ser com inteligência suficiente para usar ferramentas e obedecer às ordens. Como conseguiria criar, "produzir", o Trabalhador Primitivo? A tarefa era possível, realmente? 

Um texto sumério imortalizou a resposta de Enki aos Anunnaki reunidos, que viam na criação de um Adamu a solução para seu trabalho insuportável: A criatura cujo nome vocês proferiram ELA EXISTE! 


"Tudo o que vocês têm a fazer", aduziu ele, "é ligá-la à imagem dos deuses". 

Nessas palavras está a chave do enigma da criação do Homem, o condão mágico que remove o conflito entre o evolucionismo e o criacionismo. Os Anunnaki, ou os Elohim dos versos bíblicos, não criaram o homem do nada. O ser já existia ali na Terra, o produto da evolução daquele estágio. Era necessário apenas, para elevá-lo ao nível necessário de habilidade e inteligência, aproximá-lo da "imagem dos deuses", a dos próprios Elohim. 

Para simplificar, chamaremos esse ser que existia de Homem-Macaco e Mulher-Macaco. O processo imaginado por Enki era "ligar", na criatura existente, a "imagem" - a feição genética interna - dos Anunnaki; em outras palavras, desenvolver o Homem-Macaco pela manipulação genética e dar um salto na Evolução criando o "Homem" - Homo sapiens. 


O termo Adamu, que evidentemente inspirou o nome do Adão bíblico, significa "imagem" no texto sumério e é repetido intacto no texto bíblico, não sendo apenas um indício da origem sumério-mesopotâmica da história do Gênesis sobre a criação do Homem. O plural bíblico e a descrição de um grupo de Elohim chegando a um consenso seguido da ação necessária também perdem o aspecto enigmático se levarmos em conta as fontes mesopotâmicas. 

Nelas nós lemos que os Anunnaki reunidos resolveram executar o projeto e Enki sugeriu que encarregassem Ninti dessa tarefa, porque era a médica oficial: Elas convocaram e pediram à deusa, à parteira dos deuses, à sábia doadora da vida, [dizendo;] "Dê vida a um ser, crie trabalhadores! Crie um trabalhador primitivo para que ele possa suportar o jugo! Que ele carregue o jugo imposto por Enlil, que o Trabalhador suporte a fadiga dos deuses!" 

Não podemos afirmar com certeza se os redatores do Gênesis fizeram uma versão abreviada do texto do Atra Hasis, acima citado, ou de relatos sumérios mais antigos. Mas encontramos uma situação que demonstra a necessidade de um Trabalhador Primitivo, a assembléia dos deuses, a sugestão e a decisão de prosseguir e criar um ser. Com a compreensão das fontes, podemos entender a narrativa bíblica dos Elohim - os Altíssimos, os "deuses" - dizendo: "Façamos Adão a nossa imagem, a nossa semelhança" como um remédio para a difícil situação: "não havia um Adão para cultivar a terra". 


Até a Bíblia começar a relatar a genealogia e a história de Adão como pessoa específica, o livro do Gênesis refere-se a ele apenas como "o Adão", um termo genérico, como expliquei em O 12º. Planeta. O relato não citava uma pessoa chamada Adão, mas queria dizer o "terráqueo", que é o verdadeiro sentido da palavra vinda da raiz Adamah, a "Terra". Mas trata-se também de um jogo de palavras: Dam significa especificamente "sangue" e reflete, como veremos adiante, o modo de "manufaturar" o Adão. 


O termo sumério para designar o homem é LU, Mas sua raiz não significa "ser humano", mas sim "trabalhador, servidor"; quando aparece como componente de nomes de animais significa que são "domesticados". Na linguagem acadiana do Atra Hasis (de onde vieram todos os idiomas semíticos), recém-criado chamou-se lulu, que também significava "misto" em sentido mais profundo. Era, portanto, outra referência à origem de Adão: o "terráqueo" ou "Feito de sangue". 

Muitos textos de argila da Mesopotâmia, encontrados em diferentes estados de conservação e fragmentação, foram revistos depois da edição de O 12º. Planeta, assim como os "mitos" de criação de outros povos do Velho e do Novo Mundo. Todos eles registram um processo envolvendo a mistura de um elemento divino a um terrestre. Geralmente o elemento divino é descrito como uma "essência" derivada do sangue de um deus, aliada a um elemento terrestre como "argila", ou barro. 


Não há dúvida que todos tentaram contar a mesma história porque todos falam do Primeiro Casal. A origem certamente é suméria, e nessas narrativas encontramos descrições elaboradas e detalhadas a respeito do feito maravilhoso: a mistura dos genes "divinos" dos Anunnaki aos genes "terrestres" do Homem-Macaco. 

Foi a fertilização in vitro, em tubos de ensaio, como sugere a ilustração de um selo cilíndrico. Como venho repetindo desde que a ciência moderna conseguiu igualar o feito, Adão foi o primeiro bebê de proveta... 

Existem motivos para acreditarmos que Enki sabia que essa manipulação genética era possível ao sugerir a criação do Trabalhador Primitivo. Sua sugestão de encarregar Ninti da execução também não foi uma idéia momentânea. 

Estabelecendo as bases para os acontecimentos seguintes, o Atra Hasis inicia a história do Homem na Terra atribuindo os deveres dos chefes Anunnaki. Quando a rivalidade entre os dois meios-irmãos Enlil e Enki atingiu um nível perigoso, Anu sorteou seus lotes. 


Enlil recebeu o comando dos primeiros acampamentos e das operações de E.DIN (o Éden bíblico); Enki foi enviado à África para supervisionar AB.ZU, a terra das minas de ouro. Sendo um grande cientista, Enki deve ter passado boa parte do tempo estudando a flora e a fauna da região, assim como os animais que seriam, 300 mil anos depois, os fósseis encontrados por Leakey e outros paleontólogos no sudeste da África. Como os cientistas de hoje, Enki deve ter imaginado o curso da evolução na Terra. Os textos sumérios sugerem que ele concluiu que a mesma "semente da vida", que Nibiru trouxera de sua região ao interior do espaço, tinha fecundado os dois planetas; antes Nibiru e mais tarde a Terra, já que a última recebeu na colisão as sementes que germinaram. 



Sem dúvida, o ser que mais o fascinou foi o Homem-Macaco, já um passo à frente dos outros primatas, um hominídeo ereto que usava pedras lascadas como ferramenta. Era um proto-homem, mas não ainda plenamente desenvolvido. Enki deve ter-se divertido diante do desafio intrigante de "bancar Deus" ao realizar as experiências de manipulação genética. 



Para isso, ele pediu a Ninti que fosse para a África ficar a seu lado. O motivo oficial foi plausível, já que ela era a médica oficial; seu nome significava "Senhora Vida" (mais tarde recebeu o apelido Mammi, raiz universal de mãe). Tornara-se evidente a necessidade de serviços médicos, considerando as condições difíceis de trabalho nas minas. Mas havia mais que isso no convite: desde o início, Enlil e Enki desejavam os favores sexuais de Ninti porque ambos precisavam de um herdeiro da meia-irmã. Os três eram filhos de Anu, o governante de Nibiru, mas tinham mães diferentes e, de acordo com as regras de sucessão entre os Anunnaki, o herdeiro não era necessariamente o primogênito e sim gerado por uma meia-irmã da mesma linhagem real (costume adotado pelos sumérios e refletido nas histórias bíblicas dos patriarcas). Os textos sumérios descrevem cenas de amor ardente entre Enki e Ninti, mas o resultado não foi o esperado porque só geraram filhas. Sendo assim, o interesse era somente científico quando Enki sugeriu que Ninti executasse a tarefa. 


Sabendo de tudo isso, não nos surpreendemos ao ler nos textos da Criação que Ninti declarou, em primeiro lugar, que não poderia realizar a tarefa sozinha, pois precisava da ajuda e dos conselhos de Enki; em segundo, que a experiência devia ser feita em Abzu, onde disporia do material necessário e das instalações apropriadas. Na verdade, os dois devem ter feito várias experiências antes da sugestão dada na assembléia dos Anunnaki: "Façamos um Adamu a nossa imagem". Algumas ilustrações antigas mostram "Homem-Touro" acompanhados de mulheres-macacos sem pêlo ou "Homem-Pássaro". As esfinges (touros ou leões com cabeças humanas) que adornavam tantos templos antigos podem ter sido mais que uma simples alegoria imaginária, e quando o sacerdote babilônio Berossus escreveu a cosmogonia suméria e a história da Criação, descreveu um período pré-humano em que "apareceram homens com duas asas", "um corpo com duas cabeças", seres com "órgãos masculinos e femininos misturados", "alguns com pernas e chifres de bode" e outras anomalias mistas de homens e animais. 


Os textos sumérios mostram que essas criaturas não foram falhas da natureza, mas o resultado de experiências deliberadas de Enki e Ninti. Chegam a descrever como os dois criaram um ser desassexuado, um homem que não reprimia a urina, uma mulher estéril e criaturas com vários outros defeitos. Finalmente, numa declaração desafiadora, com um toque de malícia, Ninti falou: 



Quão bom ou mau é o corpo do homem? 

Como meu coração inspira, 

Posso tornar seu destino bom ou mau. 



Tendo chegado a esse estágio mais aperfeiçoado de manipulação, podendo determinar no corpo, bons ou maus aspectos, os dois sentiram que podiam enfrentar o desafio final: misturar os genes dos hominídeos, Homem-Macaco, com os genes dos próprios Anunnaki. Usando todo o conhecimento adquirido, os dois Elohim iniciaram a manipulação que apressou a evolução. Sem dúvida, o homem moderno teria evoluído na Terra de qualquer jeito antes do que aconteceu em Nibiru, porque os dois eram originários da mesma "semente da vida". Mas havia um longo caminho e muito tempo a percorrer do estágio dos hominídeos, há 300 mil anos, até o nível de desenvolvimento que os Anunnaki já tinham atingido naquela época. 



Se no curso de 4 bilhões de anos o processo evolucionário tivesse começado em Nibiru, considerando apenas 1 por cento desse período, a Evolução estaria 40 milhões de anos mais adiantada ali do que na Terra. Os Anunnaki terão feito a evolução em nosso planeta dar um salto de 1 ou 2 milhões de anos? Ninguém pode calcular quanto tempo seria necessário para o Homo sapiens evoluir naturalmente dos hominídeos terrestres anteriores, mas, com certeza, 40 milhões de anos seriam mais que suficientes. 


Chamados para executar a tarefa de "modelar os servidores dos deuses", ou, nas palavras dos textos antigos, "realizar uma grande obra de sabedoria", Enki deu a Ninti as seguintes instruções: 


Misture a uma essência o barro da base da Terra, pouco acima de Abzu, e modele na forma de um caroço. Eu provarei bons e sábios jovens Anunnaki que darão ao barro a condição correta. 


Analisei, em O 12º. Planeta, a etimologia dos termos sumério e acadiano geralmente traduzidos por "argila" ou "barro" e demonstrei que eles evoluíram da palavra sumério TI.IT. Ela significa literalmente "aquele que está com vida"; adquiriu depois os sentidos derivados de "argila", "barro" e também de "ovo". O elemento terrestre no processo de "ligar" em um ser que já existia "a imagem dos deuses" devia, portanto, ser o óvulo da Mulher-Macaco. 


Todos os textos que se referem a esse acontecimento esclarecem que Ninti deixou Enki fornecer o elemento terrestre, esse óvulo da Mulher-Macaco de Abzu, do sudeste da África. De fato, existe a especificação exata do lugar das minas (uma área identificada em O 12º. Planeta que fica na Rodésia do Sul, hoje Zimbábue), em um lugar acima, mais ao norte. Como mostraram descobertas recentes, essa área foi realmente o local em que surgiu o Homo sapiens... 


Ninti era encarregada de obter os elementos "divinos". Eram necessárias duas extrações de óvulos para uma da essência de uma Annunaki, e um jovem "deus" foi cuidadosamente selecionado para esse propósito. As 

instruções de Enki a Ninti foram que ela colhesse o sangue e o shiru do deus e depois imergisse em um "banho purificante" para obter suas "essências". Do sangue seria retirado o TE.E.MA, traduzido por "personalidade", expressando o que faz uma pessoa ser diferente das outras. Mas a tradução "personalidade" não define a precisão científica do termo que originalmente significava em sumério: "o que abriga, o que liga a memória". Atualmente daríamos a isso o nome de "genes". 



Outro elemento a ser retirado dos jovens Anunnaki era o shiru, comumente traduzido como "sangue". Com o tempo, a palavra adquiriu, entre outras conotações, o sentido de "carne", mas no sumério antigo referiam-se ao sexo e aos órgãos reprodutores. Sua raiz significava basicamente "ligar", o que "liga". A extração do shiru foi relacionada em outros textos sumérios com o termo kiru e, sendo do homem, significava "sêmen", o esperma. 



Essas duas extrações divinas deviam ser bem misturadas por Ninti em um banho purificante e o epíteto lulu ("misto") para o Trabalhador Primitivo certamente teve raiz nesse processo de mistura. Na linguagem atual 

chamaríamos o "Híbrido". 


Todos esses processos deviam ser executados em perfeitas condições de higiene. Um texto menciona como Ninti lavou as mãos antes de tocar no "barro". O local era uma construção especial chamada em acadiano de Bit Shimti, da raiz suméria SHI.IM.TI, literalmente "casa onde o vento da vida é soprado". É a fonte, sem dúvida, da afirmação bíblica de que Elohim, depois de modelar o Adão do barro, "soprou em suas narinas o hálito da vida". O termo bíblico Nephesh, "sopro da vida", às vezes é traduzido como "alma". A mesma palavra é empregada na narrativa acadiana do acontecimento na "casa onde o vento da vida é soprado" depois de completarem os processos de purificação e extração: 



O deus que purifica o napishtu, Enki, falou. 

Sentado diante dela [Ninti] ele a convocou. 

Depois de proferir seu encantamento ela pôs a mão no barro. 



Em um selo cilíndrico há uma ilustração possivelmente relacionada a esse texto antigo. Nela, Enki, sentado, convoca Ninti (representada por seu símbolo, o cordão umbilical) e aparecem atrás os frascos usados como "tubos de teste". 


A mistura do "barro" com todos os componentes e essências não era o fim do processo. O óvulo da Mulher-Macaco, depois de fertilizado com o esperma e os genes do jovem "deus" Anunnaki nos "banhos purificantes", era depositado em um "molde" onde a liga devia se completar. Já que essa fase depois é descrita como associada à determinação do sexo do ser engendrado, podemos supor que era esse o propósito da etapa de "ligar". 


O prazo que o óvulo fertilizado permanecia no "molde" não é declarado, mas é bem esclarecido o que devia ser feito com ele. Depois de fertilizado e "moldado", precisava ser reimplantado em um ventre feminino, mas não na Mulher-Macaco original. Em vez disso, era escolhido o ventre de uma "deusa", uma Anunnaki! Só assim o resultado seria alcançado. 

Depois de tantas tentativas e tantos erros para criar seres híbridos, como Enki e Ninti podiam ter certeza de obter um lu1u perfeito ao reimplantar o óvulo em uma Anunnaki? Ou ela podia parir um monstro e pôr em risco a própria vida? 



Evidentemente, não tinham certeza absoluta. Como acontece tão freqüentemente com cientistas que servem de cobaia em experiências perigosas que exigem um ser humano, Enki anunciou aos Anunnaki reunidos que sua própria esposa Ninti ("Senhora da Terra") se oferecera para isso. "Ninti, minha deusa-esposa, será a escolhida para esse trabalho"; ela determinaria o destino do novo ser: 

O destino do recém-nascido tu proferirás; Ninti fixará nele a imagem dos deuses; E o que ele for será o "Homem". 



As Anunnaki escolhidas como Deusas do Nascimento receberam ordem de Enki de ficar e observar o que aconteceria se as experiências fossem bem-sucedidas. Como os textos revelam, não foi um parto simples e fácil: 

As Deusas do Nascimento foram mantidas juntas. Ninti sentou-se, contando os meses. O fatídico décimo mês se aproximava. O décimo mês chegou - o período de abrir o ventre tinha vencido. 

Aparentemente o drama da criação do Homem incluiu um nascimento tardio e foi necessário uma intervenção cirúrgica. Compreendendo o que tinha feito, Ninti "cobriu a cabeça" e "fez a abertura" usando um instrumento cuja descrição foi danificada na tábula de argila. Em seguida, "o que estava no ventre surgiu". Segurando o recém-nascido, ela exultou de alegria. Ergueu-o para que todos o vissem e gritou triunfante: 



Eu o criei! 

Minhas mãos o fizeram! 



O primeiro Adão tinha surgido. 






O nascimento bem-sucedido de Adão - por si mesmo, segundo a primeira versão bíblica - confirmou a validade do processo e os animou a prosseguir. Então foi preparado "barro misturado" suficiente para iniciar a gravidez em catorze Deusas do Nascimento ao mesmo tempo: 



Ninti separou catorze porções de barro, 

Sete ela depositou à direita, 

Sete ela depositou à esquerda; 

Entre elas ela colocou o molde. 






Os processos já atingiam uma técnica genética capaz de criar sete machos e sete fêmeas ao mesmo tempo. Em outra tábula lemos que Enki e Ninti: 



Os sábios e eruditos, 

Duplas de sete Deusas do Nascimento tinham reunido. 

Sete deram à luz machos. 

Sete deram à luz fêmeas; 

As Deusas do Nascimento criaram 

o Vento do Hálito da Vida. 



Portanto, não existe nenhum conflito entre as várias versões bíblicas da criação do Homem. Primeiro o Adão criou-se por si mesmo, mas na fase seguinte o Elohim realmente criou os primeiros seres humanos, "macho e fêmea". 



Os textos da Criação não declaram quantas vezes foi repetida a "produção em massa" de Trabalhadores Primitivos. Em outro lugar, lemos que os Anunnaki continuaram clamando por mais deles e que, finalmente, os que eram de Edin - Mesopotâmia - foram a Abzu, na África, e capturaram à força muitos Trabalhadores Primitivos para servi-los em sua terra. 




Também ficamos sabendo que nessa época, cansados da necessidade constante de Deusas do Nascimento, Enki iniciou uma segunda manipulação genética para dar ao povo híbrido a capacidade de procriação, mas a história desse avanço científico pertence ao próximo capítulo. 



Tendo em mente que esses antigos textos nos chegam atravessando uma ponte histórica que se estende por milênios, deve-se admirar os escribas que registraram, copiaram e traduziram os textos mais remotos, provavelmente sem conhecerem com certeza o que esta ou aquela expressão ou termo técnico significavam originalmente, mas aderindo tenazmente às tradições que exigiam uma versão extremamente meticulosa e precisa dos textos copiados. 



Por sorte, à medida que entramos na última década do século 20 da Era Comum, contamos cada vez mais com o auxílio da ciência moderna. A "mecânica" da replicação celular e da reprodução humana, a função e código dos genes, a causa de muitos defeitos e doenças hereditárias - processos biológicos como esses e muitos mais, agora são compreendidos. Talvez essa compreensão ainda não seja completa, mas já é suficiente para nos permitir avaliar os contos antigos e seus dados. 






Com todo esse conhecimento moderno a nossa disposição, qual é o veredicto sobre as informações da Antiguidade? Trata-se de uma fantasia impossível ou os procedimentos e processos, descritos com grande atenção à terminologia, são corroborados pela ciência da atualidade? 



A resposta é sim, é tudo como faríamos hoje - são os mesmos procedimentos que temos seguido nos últimos anos. 



Extraído do Livro: Genesis revisitado de Zecharia Sitchin 



Fonte: Imagick



DNA e Deus!


"...Temos ou não "livre-arbítrio" ou ele também estaria programado para acharmos que temos?..."


A Assinatura de Deus

Apenas 5% de nosso DNA foi reconhecido e decodificado como "humano". Restam 95% não ainda decodificados e desconhecidos pelas tentativas efetuadas. De onde viemos?

Após as descobertas sobre humanidade antiga, os "Neanderthal", sem nenhum vestígio da "Eva-mãe" africana, provando que eram raças diferentes e não descendentes, tudo se complicou na Ciência.

Em experiências genéticas realizadas com a população europeia, foram encontradas provas desta diferença entre raças primitivas e totalmente diferentes.

Seriamos "alienígenas"?
Não sei.

Mas que tem coisa mal explicada, tem sim, e como!

A partir da manipulação genética dos "Anunakis", o povo dominante do espaço, que aqui chegou dos "céus", conforme a tradição dos sumérios, gravada em suas tablitas e monumentos.

Eu até iria mais além disso tudo e imaginaria um outro cenário virtual e inimaginável!

Além dos nossos pretensos "deuses do espaço" de todas as civilizações da antiguidade e além de tudo, um inimaginável "jogo dos deuses"!

Algo como um "virtual game" e, a recompensa seria somente em termos de "EMOÇÕES", pois este é o fator mais importante e forte, num mundo onde todos comem todos e alguns sobrevivem e não sofrem as dores de uma morte injusta.

Seria um "video game" insólito de "deuses" a nossa própria existência?

Temos ou não "livre-arbítrio" ou ele também estaria programado para acharmos que temos?

Será que "deuses" se alimentam de emoções e sensações sensoriais humanas?

Prefiro pensar o contrário e nem especular sobre isto, pois tenho a minha fé e crença.

Nenhum programa artificial poderia criar "DEUS"!









RAÇAS DE EXTRATERRESTRES, ARCANJOS, ORIGENS HUMANAS, AMOR E VIDA

"...De todas as raças extraterrestres, a que mais teve interação/intervenção com os humanos terráqueos é a Anunnaki de Nibiru, e sua primeira vinda ocorreu há cerca de 500 mil anos na sua contagem..."
"...Quando vocês vivem no estado de puro Amor Incondicional, vocês simplesmente sabem quem vocês são e de onde vocês vieram. Este é o poder do Amor..."
"...Eles também sabem que o destino da Humanidade depende da taxa vibratória da consciência coletiva humana, portanto eles não precisam controlar cada indivíduo, mas simplesmente controlar grandes grupos de indivíduos ignorantes..."


LUA, RAÇAS DE EXTRATERRESTRES,
ARCANJOS, ORIGENS HUMANAS,
AMOR E VIDA



4 de dezembro de 2009


Perguntas de leitores #1


Amados Irmãos e Irmãs da Terra, EU SOU Emmanuel e eu os acolho neste momento.


Questionador: Em seu último contato, você mencionou que a nossa Lua mostra somente um lado para nós porque ela era “artificialmente” balanceada para girar ao redor da Terra no mesmo tempo em que dá uma volta completa em seu eixo… Após postar esta informação, eu recebi um e-mail da Alemanha dizendo que este mesmo fenômeno de sincronicidade entre rotação e translação é natural e pode ser observado em outras luas por todo o nosso sistema solar. Poderia, por favor, dissertar sobre isso?


A maioria das luas do seu sistema solar foi modificada de uma forma ou de outra. Das 173 luas conhecidas por vocês, 46 foram balanceadas da mesma forma que a sua Lua o foi há cerca de um milhão de anos atrás. Algumas luas são ocas e a atmosfera é criada no seu interior. E também há objetos conhecidos por vocês como luas que na verdade são enormes naves espaciais.


Questionador: Dizem que muitas raças extraterrestres visitaram nosso planeta no passado, um leitor do México pergunta se você poderia nos dizer quantas e quais suas origens?

Muitas, muitas raças visitaram seu planeta. Muitos eram exploradores e cientistas, entretanto, sete dessas raças reivindicaram a posse de seu planeta por meio de estabelecimento de colônias. Os Registros Galácticos mostram que a primeira raça extraterrestre que chegou à Terra foi a Federação Draconiana, do sistema estelar Alpha Draconis, mas eles falharam na tentativa de mudar o ecossistema a base de oxigênio da Terra para hidrogênio, então eles partiram e mais tarde uma fração diferente da Aliança Draconiana voltou para ajustar a organização Lemuriana em cooperação com duas outras raças das constelações Alpha Canis e Taurus. A organização Lemuriana existiu em seu planeta por aproximadamente 40 mil anos na sua contagem, até que foi destruída na guerra. Entretanto, nem todos os indivíduos morreram e muitos deles mudaram-se para outras partes do seu planeta, onde eles ainda vivem.

De todas as raças extraterrestres, a que mais teve interação/intervenção com os humanos terráqueos é a Anunnaki de Nibiru, e sua primeira vinda ocorreu há cerca de 500 mil anos na sua contagem. 75 mil anos depois os Anunnaki cruzaram o DNA humano existente naquela época na Terra com o DNA deles. As primeiras modificações genéticas foram realizadas em laboratórios estabelecidos em Marte, depois o novo DNA híbrido foi implantado no DNA do Homo Erectus, dando início ao processo de transformação da raça humana terráquea.

Muitos de vocês podem ver isto como uma violação do livre-arbítrio ou uma “ação negativa” contra uma raça jovem/rudimentar, mas nós dos Reinos Superiores vemos isto como uma parte importante do Plano Divino para a evolução da Humanidade. Mesmo o que é contra o Plano do Criador faz parte disso.

Questionador: Você mencionou que é uma consciência hiper dimensional da sexta densidade. Um leitor dos Estados Unidos pergunta se você é um Anjo ou um Arcanjo?


Não sou nem Anjo nem Arcanjo.


Anjos são poderosos seres de luz dos mais altos planos de existência, os quais optaram por “servir aos outros” como seu próprio caminho de evolução. Eles são seres luminosos que trabalham para o Plano Divino do Deus Uno.

Arcanjos são tanto individuais quanto coletivos que operam sob uma única consciência. Da mesma forma que seu corpo tem muitas partes – braços, pernas, células, sangue, etc. – todas elas sendo coordenadas pela sua consciência, os Arcanjos têm muitas partes que atuam juntas sob a ciência de uma superconsciência. Essas partes podem incluir energias poderosas, legiões de Anjos e exércitos de Luz, Frotas Estelares, tecnologia ultra-avançada, e até planetas inteiros. Os Arcanjos são seres tão poderosos que eles podem criar um sistema estelar completo com um único pensamento.

O mesmo poder criativo permanece latente dentro de vocês. A única coisa necessária para ativar este poder é uma crença forte e constante em vocês mesmos e na sua conexão com o Tudo Que É. É isto que coloca todas as energias criativas do Universo em movimento para materializar suas visões na existência.

Questionador: Tenho uma pergunta de um leitor inglês: é possível nos lembrarmos de nossas origens?

Lembrar de suas origens é um processo energético; toda a história do Universo está codificada na sua estrutura energética. A sua consciência pode acessar esta informação através da ressonância etérica de seus chakras. Vocês possuem mais de trezentos centros energéticos, entretanto dez deles estão conectados diretamente à recordação de suas origens. Seus sete primeiros “chakras de recordação” são os seus muito bem conhecidos sete centros principais localizados no seu eu-físico, e eles contêm toda a história da Humanidade, e ainda, vocês têm mais três “chakras de recordação” fora de seu corpo físico. No passado, somente poucos seres humanos iluminados foram capazes de sentir esses centros, mas no seu atual estado de evolução, uma grande maioria de seu coletivo é potencialmente capaz de ativar esses centros. O oitavo “chakra de recordação” está localizado a cerca de onze quilômetros acima do seu chakra da coroa; este é o centro energético que os conecta com toda existência humana. Seu nono “chackra de recordação” está localizado no centro da sua Galáxia; ele contém toda a história galáctica e conecta vocês a todos os seus irmãos e irmãs galácticos independentemente da raça a que eles pertençam. E o seu décimo “chackra de recordação” está localizado no próprio centro do Criador. Este é o chackra Universal, também chamado nos Reinos Superiores de chackra “Mãe/Pai”.

A localização do chackra Universal de todos os seres vivos deste universo é exatamente a mesma. Nós dos Reinos Superiores acreditamos que só existe um “décimo chackra de recordação”, compartilhado por todas as almas viventes neste Universo, por esta razão nós somos todos Um.

A consciência humana de terceira densidade pode acessar os oito primeiros “chackras de recordação” diretamente e o nono chackra através de seu Eu Superior. O acesso ao décimo “chackra de recordação” é um mistério (tal como é Deus) e não pode ser explicado, só pode ser vivido. Nós dos Reinos Superiores acreditamos que somente as altas vibrações mais puras/verdadeiras do Amor puro/incondicional podem desvendar o conhecimento codificado no chackra Mãe/Pai.

Quando vocês vivem no estado de puro Amor Incondicional, vocês simplesmente sabem quem vocês são e de onde vocês vieram. Este é o poder do Amor. Em algumas línguas antigas Amor significa Deus. Durante as eras seu povo tem feito todos os tipos de esforços tentando entender o Amor, e todos esses esforços foram infrutíferos. Este é o paradoxo do Amor, se vocês pararem de tentar entendê-lo, os segredos se revelarão.

Além dos seus dez “chackras de recordação”, vocês têm um outro centro energético a aproximadamente 30 cm acima da cabeça; ele tem o formado semelhante a uma estrela prateada brilhante. Este centro é compartilhado por você e por seu Eu Superior, e ele representa a sua futura consciência. Seu Eu Superior é um aspecto da sua consciência no futuro, conectar-se a ele trará muito mais luz ao seu atual estado de consciência e você será capaz de entender porque as coisas acontecem do modo como acontecem no seu presente. Seu Eu Superior é o seu Ouro interior; Ele é sábio além das palavras e é o seu mais fidedigno aliado; o poder d’Ele repousa na consciência que Ele cria dentro de você. Acessar o poder desse centro energético através do Amor incondicional revelará as suas origens instantaneamente.

Os grupos que lutam pelo controle de seu planeta entendem isto, e usam a ignorância de vocês contra vocês. Todas as estratégias deles são projetadas para privá-los do acesso ao seu Eu Superior através do bloqueio do seu fluxo de energia nos seus chackras inferiores. Eles fazem isto bloqueando as vibrações superiores do Amor ao mantê-los num estado permanente de medo. Eles também sabem que o destino da Humanidade depende da taxa vibratória da consciência coletiva humana, portanto eles não precisam controlar cada indivíduo, mas simplesmente controlar grandes grupos de indivíduos ignorantes.

Eles usam dois modos simples de privá-los das vibrações superiores do Amor. O primeiro é criando medo ao redor de vocês, e o segundo é mantendo sua mente no futuro. No Agora o medo não existe.

Como eu disse antes… vocês têm medo de uma possível guerra nuclear, vocês têm medo da lei marcial, vocês têm medo de ser micro-chipados, vocês têm medo de perder seu emprego, vocês têm medo de não ter alimento suficiente, etc. Conseguem ver o padrão? Todas essas coisas que vocês temem pertencem ao futuro. Todo pensamento negativo de medo remete sua atenção para o futuro, e se vocês agirem no presente com sua atenção no futuro, a sua ação atual não será eficaz, e o Amor incondicional não fluirá através da sua grade energética.

Questionador: Você mencionou que o Amor é o nosso estado natural de ser; um leitor do Brasil pergunta porque é tão difícil alcançar o Amor?

A sua consciência é feita de amor, e ele existe acima da dualidade, por isso não é nem difícil nem fácil. A ausência do Amor não é nada além do que o medo. Quando você vive no medo, o Amor não está presente e parece ser tão “difícil”.

Os grupos no poder sabem disso, e eles têm gerado medo no coletivo humano há milhares de anos, através de guerras, doenças, caos, pânico coletivo, etc. E agora eles planejam usar a chamada “revelação” como sua resistência final. Os grupos no poder irão lhes dar a versão deles de revelação; eles irão lhes revelar a existência da vida extraterrestre de tal maneira que muitos indivíduos do seu coletivo irão voluntariamente desistir de seu livre-arbítrio a favor deles. Os grupos no poder (que não são os seus governos) sabem que o contado aberto/público com raças benevolentes está a um mês de ocorrer, então eles estão acelerando a agenda da revelação para usá-la em favor deles.

Não sejam enganados outra vez. Os grupos liderando a parada da “revelação oficial” são os mesmos grupos que possuem tecnologias avançadas/alienígenas durante os últimos sessenta anos e mantêm esse conhecimento longe do público. Eles são os mesmos grupos que fizeram acordos com a aliança draconiana, trocando vida humana pela tola tecnologia militar. Eles são os responsáveis pelo manejo de vírus com o único propósito de deter o seu processo de evolução coletiva, transformando-os em escravos. Foram eles que construíram muitas armas de urânio enriquecido capazes de destruir seu planeta novecentas vezes.

Esses grupos não têm em mente o melhor interesse de vocês, e eles irão usar a “revelação” como seu trampolim final na sua tentativa de domínio global.

Mas eles não sabem que com todas essas agendas negativas eles criaram uma oportunidade única para vocês se libertarem, para vocês se liberarem do seu atual estado de consciência. Afinal, vocês nasceram livres, e foi justamente isso que eles condicionaram vocês para esquecer. A liberdade é o processo de recordação de ser você mesmo

Esses grupos negativos são impotentes na presença do Amor, e as agendas deles podem ser interrompidas instantaneamente pelo Amor do coletivo.

Lembrem-se, nunca tentem se libertar “deles”, este é outro truque; a liberdade “de” alguma coisa não é a verdadeira liberdade. Conseguem entender? A liberdade “de” alguma coisa não será liberdade alguma, pois ela foi dada para vocês. E se ela foi dada, essa liberdade conterá as mesmas vibrações que os têm condicionado, em primeiro lugar, para esquecerem sua liberdade original. Sua verdadeira liberdade somente virá com a consciência e o Amor, e é a experiência máxima da vida. Não há nada superior a isso.

Questionador: Um leitor do Canadá pergunta: o que podemos fazer aqui do nosso lado para impulsionar uma mudança maciça de consciência?

Vocês não têm que “fazer” nada. Todo o auxílio necessário para que uma mudança maciça de consciência ocorra na Terra já está posicionado, agora vocês simplesmente precisam permitir que ela ocorra. Permitir não significa “fazer”; por favor, tentem entender isto profundamente. Quando eu falei sobre a ascensão, eu disse: “Faça você mesmo”, porque a ascensão é primeiramente um processo individual. Às vezes a palavra ascensão pode confundi-los porque a palavra ascensão implica em se movimentar para cima, quando o verdadeiro movimento na ascensão é para dentro. Agora, quando se trata alteração consciente, é através do contrário, o movimento é para fora em todas as direções e vocês devem permitir que ele ocorra a vocês. Um dos maiores segredos de todos os tempos é permitir que alguma coisa aconteça sem fazê-la. É preciso grande compreensão e consciência para permitir que as coisas aconteçam desta maneira.

Questionador: Outro leitor pergunta o que é a vida?

A vida é um milagre, a consciência que entende a preciosidade da vida em quaisquer de suas expressões, é a consciência que está aberta para o próprio milagre da vida.

Amados Irmãos e Irmãs da Terra, celebrem a Vida! Cada simples momento da vida deve ser celebrado! Se vocês seguirem celebrando todo momento, a soma de todas as suas celebrações é o que a Vida é!

EU SOU Emmanuel


Não deixe de ler

Veja também